Minha jornada começou cedo, ainda na minha infância, quando decidi me tornar jornalista. Sempre conheci o poder da comunicação, mas só entendi a complexidade do meu percurso na Universidade. No meu segundo ano na PUC-Campinas, escrevi notícias no jornal e site junior e também tive a oportunidade de ser assistente acadêmica. Além disso, fui aluna voluntária em um Programa de Extensão. Ajudei agentes comunitários de saúde a usar a comunicação para falar de forma mais eficiente com a população local e o governo.
Com muito esforço, usei minhas economias para trabalhar no Egito como voluntária. Escrevi e fotografei o país para estimular o turismo. Essa experiência não só me deu pensamento crítico e novas perspectivas de mundo, mas também o conhecimento para desenvolver meu mais recente projeto na Universidade, um site com relatos de mulheres muçulmanas no Brasil, que foi finalista do Prêmio Plural + das Nações Unidas.
Como estagiária, escrevia e editava uma revista sozinha, já que não havia recursos financeiros para pagar mais jornalistas. Porém, meu último trabalho como estudante foi o maior desafio até agora. No meu primeiro dia na Gracioli Comunicação, editora e agência de publicidade, eles me deram o desafio de trazer iniciativas digitais para a empresa.
Hoje, meu trabalho na Gracioli Comunicação é dividido em três áreas. Como jornalista, escrevo notícias para a edição impressa, site e redes sociais das revistas Campinas Café e Z Magazine. Além disso, crio conteúdo de marca em blogs e mídias sociais de diversos clientes. Além disso, crio conteúdo para revistas, sites, rádio e blog para empresas B2B e B2C.